Em declarações à agência Lusa por telefone, o candidato e líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) reagia à mais recente crise política na Guiné-Bissau, com a tomada de posse simbólica do seu adversário nas eleições, Umaro Sissoco Embaló, como Presidente na quinta-feira e que hoje já demitiu o primeiro-ministro.

"Lamento tudo o que está a acontecer e espero que sejamos capazes de encontrar as soluções que se impõem" porque a atual situação "não dignifica o processo democrático" na Guiné-Bissau, disse.