Num comunicado conjunto, a EG Justice, o Centro para o Estudo e Iniciativas de Desenvolvimento (CEID) e a Comissão Equato-guineense de Juristas "apelam à comunidade nacional e internacional para defender a independência judicial, enquanto pilar vital do Estado de direito".
Na nota enviada às redações, os ativistas lembram que em 10 de fevereiro o antigo presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Juan Carlos Ondo Angue, "denunciou, de um local desconhecido onde está escondido, as tentativas das forças de segurança para o prenderem, e uma campanha crescente de assédio, no seguimento das declarações no funeral do juiz José Esono Ndongo Bindnag, em julho de 2018, sobre as suspeitas à volta da morte do magistrado enquanto estava em custódia policial".