"Abu Hamzah al-Yemeni estava a viajar sozinho numa mota na altura da greve", disse o Comando Central militar dos Estados Unidos (Centcom), em comunicado, na segunda-feira, garantindo não ter qualquer indicação de baixas civis.

"A eliminação deste líder vai perturbar a capacidade da Al-Qaida de conduzir ataques contra cidadãos norte-americanos, os nossos parceiros e civis inocentes em todo o mundo", disse o Centcom.

As autoridades norte-americanas têm um "elevado grau de confiança" de que o ataque, efetuado com um drone (aparelho aéreo não tripulado) matou o líder extremista, de acordo com um responsável, citado pela cadeia de televisão CNN.

Esta é a segunda operação dos EUA, neste mês, a visar um líder extremista na Síria.

As forças norte-americanas capturaram um líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI) Hani Ahmed Al-Kurdi, numa operação na província de Aleppo, a 16 de junho.

No início de fevereiro, os Estados Unidos mataram o líder do EI, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurachi, numa operação em Atme, área na província de Idleb.

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