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Um artista que ganhava a vida a pintar batiques, tecidos artesanais usados para decoração, passou a pintar paredes e a trabalhar com crianças para sobreviver à crise provocada pela covid-19 em Moçambique.
"Temos um biscate aqui, outro ali. Às vezes é uma parede para pintar" ou crianças que não têm escola por causa da pandemia "e os pais chamam os artistas para as poder ocupar", disse Elias Cumaio, artista residente em Maputo.
Elias Cumaio cresceu e vive no Bairro do Aeroporto, referência na produção artística no país.