"A província de Cabo Delgado continua a experienciar ataques armados por pessoas que se pensa serem membros do grupo extremista popularmente conhecido por Al-Shabab. Os atacantes invadem aldeias, ateiam fogo a casas, massacram aldeões com machetes e roubam a sua comida", começou por notar a AI, no seu relatório sobre os direitos humanos em 2019, na entrada sobre Moçambique.

A organização não-governamental (ONG) de defesa dos direitos humanos assinala que "apesar do aumento da presença militar na região, a sua resposta tem sido inadequada".