"As violações contra a população devem terminar imediatamente" e "as autoridades moçambicanas devem garantir que nenhum suspeito do crime, incluindo as forças de segurança, fique impune", refere Deprose Muchena, diretor da AI para a África Oriental e Austral.

As autoridades devem lançar "uma investigação independente e imparcial sobre estes graves abusos e, se houver provas suficientes, devem levar os suspeitos a julgamento", acrescentou.