O relatório, a que a Lusa teve hoje acesso, não faz referência, no entanto, ao total de mortos que, de acordo com relatos locais e referências passadas pelas autoridades, se estima, no mínimo, de 350 a 400, entre agressores, militares e população.

Do universo de pessoas afetadas, o maior número pertence ao distrito de Macomia (29%), seguido de Quissanga (25%), Mocímboa da Praia (19%) e Palma (13%) num total de nove distritos atacados.