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A festa em Portugal da classificação da morna como património da humanidade, há um ano, foi interrompida pela pandemia, mas os artistas prometem prosseguir os festejos e cantar a "alma" de Cabo Verde quando regressarem aos palcos.
"A melhor forma de celebrar a morna é interpretá-la sempre com muita humildade, dedicação e muito sentimento", disse à Lusa a cantora cabo-verdiana Cremilda Medina, que a covid-19 obrigou a uma estada prolongada em Portugal.
Cremilda, conhecida pela voz doce com que interpreta a morna, estava a ensaiar para um concerto no Centro Cultural de Cabo Verde, em Lisboa, quando soube da notícia, a qual foi "um momento fantástico".