O antigo embaixador português na NATO, António Martins da Cruz, frisou hoje que o Presidente francês reúne os europeus "aos solavancos" para abordar a Ucrânia, defendendo que a Europa deve decidir como quer participar numa futura mesa de negociações.
"Acho que sim. Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar a pôr fim ao conflito, em linha com a posição frequentemente declarada pelo secretário-geral", disse o porta-voz de Guterres, Stéphane Dujarric, durante a sua conferência de imprensa diária quando questionado sobre este potencial
O Presidente francês, organizador de reuniões para definir o contributo da Europa para o fim da guerra na Ucrânia, garantiu hoje que "França não se prepara para enviar tropas" para participarem como beligerantes na linha da frente do conflito.
Emmanuel Macron reuniu na segunda-feira em Paris uma dezena de líderes de países-chave europeus, da União Europeia (UE) e da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental).
Desta vez o convite é estendido ao Canadá e mais países da Europa e surge na sequência do encontro entre Estados Unidos e Rússia na Arábia Saudita. A agenda é a mesma da anterior cimeira de emergência.
Os Estados Unidos e a Rússia concluíram esta terça-feira, em Riade, na Arábia Saudita, uma reunião bilateral para discutir o fim da guerra na Ucrânia. O encontro, que decorreu sem representantes do governo ucraniano, reuniu o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, e o ministro dos Negóci
Não saiu nada de novo em relação à guerra na Ucrânia do encontro entre Rússia e EUA na Arábia Saudita. Cimeira entre chefes de Estado não é para já, mas Moscovo e Washington acordaram reatar relações ao nível da troca de embaixadores.
O Maia-1, um navio de bandeira russa sancionado por transportar armamento da Coreia do Norte para a Rússia, prepara-se para entrar no mar Mediterrâneo através do canal do Suez, marcando a primeira vez que uma embarcação envolvida no tráfico de armas de Pyongyang chega a águas europeias.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, criticou hoje a reunião russo-americana que decorreu na Arábia Saudita, caracterizando-a como conversações sobre a invasão russa da Ucrânia "sem a Ucrânia".
O evento, que segundo o artista deverá realizar-se entre o final de agosto e o início de setembro, foi-lhe comunicado pelo seu agente na Rússia, que no passado já o apresentou ao presidente Vladimir Putin. A revelação foi feita pelo cantor de 81 anos numa entrevista à Radio Rai 1, onde garantiu esta
Os Estados Unidos e a Rússia concordaram em criar equipas de alto nível para negociar formas de pôr fim à guerra na Ucrânia "o mais rapidamente possível", avançou a Sky News. O entendimento foi alcançado durante um encontro em Riade, na Arábia Saudita, entre o secretário de Estado norte-americano, M
Centenas de nomes e de fotos junto a bandeiras ucranianas formam um memorial improvisado numa praça central de Kiev para lembrar os soldados mortos. Porém, quase três anos após o início da invasão russa, não há um balanço oficial de vítimas.
A Rússia não vai permitir a entrada de soldados europeus em solo ucraniano, mesmo que seja uma missão de manutenção da paz: o plano foi categoricamente rejeitado pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Alexander Grushko
No dia seguinte ao encontro em Paris de líderes europeus, Rússia e Estados Unidos tecem o futuro da Ucrânia. Sendo certo que a NATO está colocada de parte mas não a União Europeia.
Dmitry Peskov salientou ainda que a Rússia reconheceu também o "direito soberano" da Ucrânia de entrar na União Europeia (UE), mas reiterou a oposição à adesão do país à NATO, considerando "impossível"
A Rússia reconhece o direito da Ucrânia de aderir à União Europeia (UE), mas não à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa), afirmou hoje o porta-voz do Kremlin (presidência russa).
Do lado norte-americano participam o secretário de Estado, Marco Rubio, que chegou a Riade na segunda-feira para conversações com o príncipe herdeiro, Mohammed bin Salmane, bem como o conselheiro para a Segurança Nacional do Presidente dos Estados Unidos, Mike Waltz, e o enviado especial para o Médi
Uma paz que não sirva os interesses da Ucrânia e seja discutida à sua própria revelia não serve para os países da União Europeia que foram convocados por Emmanuel Macron para um encontro de emergência em Paris. De Moscovo vem a acusação de que a Europa quer continuar a guerra.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Europa está "preparada e disposta" para dar "um passo em frente" e "liderar" as garantias de segurança para a Ucrânia, bem como a investir "muito mais" na defesa.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu hoje que o fim da guerra poderia resultar num cenário semelhante ao do Afeganistão em 2021 e opôs-se a negociações de paz que retirem a adesão da Ucrânia à NATO.