Diogo Lacerda Machado, um dos cinco detidos do processo para quem o Ministério Público tinha pedido prisão preventiva, acabou por ficar (tal como todos os outros arguidos) em liberdade, por decisão do juiz de instrução, mas ficou proibido de sair do país
Durante o interrogatório, Vítor Escária, ex-chefe de gabinete de António Costa, negou que alguma vez se tivesse encontrado com os outros dois arguidos na sede socialista, sendo que os procuradores reconheceram o equívoco, salientando ter interpretado mal as escutas do processo
Em entrevista, presidente da AR pressionou o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e o Ministério Público a concluírem antes das eleições de 10 março o inquérito aberto ao primeiro-ministro.
Em entrevista ao JE, Álvaro Beleza reconhece que existe uma reflexão a fazer dentro do PS e que "há um problema de portas giratórias na política portuguesa" sendo que o PS, como o partido que está há mais tempo no poder "é mais atingido".
A Executive Digest falou com três politólogos, José Adelino Maltez, Pedro Silveira (professor da Universidade da Beira Interior - UBI), e Patrícia Silva (professora na Universidade de Aveiro), para o ajudar a desfazer o 'novelo' do que nos espera nos próximos meses, no panorama político.
Lucília Gago terá receado que o Ministério Público (MP) pudesse ser acusado de proteger o primeiro-ministro quando a investigação do Supremo Tribunal de Justiça se tornasse pública.
Estes últimos dias foram marcados pela queda do governo e parece que tudo ficou resumido ao parágrafo do Ministério Público que, alegadamente, implicava o primeiro-ministro, António Costa. Parece que antes estava tudo bem e, por isso, queria recordar alguns parágrafos do PS e da atualidade nacional
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas num hotel de Bissau, onde esteve com o primeiro-ministro, António Costa, a participar na celebração dos 50 anos da independência da Guiné-Bissau.
O Presidente da República disse hoje que se reuniu com a procuradora-geral da República no dia da demissão do primeiro-ministro a pedido de António Costa, referindo que o próprio chefe de Governo já tinha esclarecido isso.
"Se me perguntassem se, há quantos dias, já nem sei, no dia 06 [de novembro] – isto é tão rápido e tão intenso – eu imaginava que estaria onde estou hoje, eu diria que não", declarou o Presidente da República em visita oficial à Guiné-Bissau.
Interrogado sobre a sua coabitação com o primeiro-ministro, António Costa, que se encaminha para o fim, respondeu: "Eu não vou pronunciar-me. Tenho decidido não pronunciar-me, por uma questão de isenção, estamos em período pré-pré-eleitoral".
O Presidente da República afirmou hoje que quer evitar comentários sobre o passado recente e o futuro próximo da política portuguesa para se manter imparcial no novo ciclo, perante os partidos que vão disputar eleições.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que foi surpreendido pelos acontecimentos de 7 de novembro, quando o primeiro-ministro, António Costa, apresentou a sua demissão por causa de uma investigação judicial.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que foi surpreendido pelos acontecimentos de 7 de novembro, quando o primeiro-ministro, António Costa, apresentou a sua demissão por causa de uma investigação judicial.
Ministro da Economia aproveitou a sessão de encerramento da Web Summit para deixar uma palavra de confiança aos investidores, garantindo que o país continua a ser seguro para os investimentos e que vai ultrapassar a crise política.
“Tenciono pronunciar-me sobre essas eleições, mas enquanto não fechar a aprovação da proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2024 não vou dizer nada. Temos deputados que apoiam cada uma das [duas] candidaturas e o presidente do Grupo Parlamentar do PS deve ser o elemento de coesão da bancada
O líder parlamentar socialista afirma que só indicará o seu voto nas eleições internas para a liderança do PS após a aprovação final do Orçamento do Estado para 2024, marcada para o próximo dia 29.
O vice-presidente do Grupo Parlamentar socialista Francisco César vai ser o diretor de campanha da candidatura do ex-ministro Pedro Nuno Santos à liderança do PS, disse hoje à agência Lusa fonte deste partido.
O ex-banqueiro Horta Osório disse hoje que Mário Centeno não ficou afetado na sua credibilidade como governador do Banco de Portugal por ter sido sugerido para primeiro-ministro e que um Governo liderado por Centeno teria sido boa opção.