Ex-líder do PSD diz que estratégia do chefe de Estado deve passar por três diligências, admite que são difíceis de conseguir, mas defende que "não se deve deitar a toalha ao chão".
José Pedro Aguiar-Branco consultou os partidos e teve a concordância de todos para que o debate da moção de confiança decorra na próxima terça-feira, a partir das 15:00.
O candidato presidencial apelou a Marcelo Rebelo de Sousa para "fazer uma última tentativa, um último esforço, para evitar eleições" e interceder junto de Luís Montenegro e o PS.
Um Governo “sem aliados” que aproxima o país das “terceiras eleições legislativas antecipadas em três anos”. De Espanha ao Reino Unido, veja o que dizem no estrangeiro sobre a “grave crise política”.
Presidente do Governo regional diz que não precisa de Montenegro na campanha das eleições na Madeira e afirma que "só os partidos fracos é que precisam de bengalas".
CEO do grupo alemão assume que mantém interesse na privatização da TAP, mas salienta que está atento aos problemas políticos em Portugal que poderão atrasar o processo.
A queda do Governo, na sequência do anunciado chumbo parlamentar à moção de confiança, lançará “incerteza, desconfiança e imprevisibilidade” sobre a economia portuguesa, refere o diretor-geral da CIP.
Documento puxa dos galões da "estabilidade política, social e económica" promovida pelo Executivo, responsabilizando o maior partido da oposição pela necessidade de avançar com esta "clarificação".
Atraso com crise política não arrefece interesse do grupo franco-neerlandês na TAP, mas CEO diz que gostaria de ver garantida a estabilidade para avançar com compra de participação.
Aprovação em Conselho de Ministros foi feita por via eletrónica. Governo defende, no texto da moção, que arrastar a "espiral sem fim" [do caso da empresa familiar do primeiro-ministro] seria "contrário ao interesse nacional" e aponta baterias à "responsabilidade" do PS. Montenegro defende que se dev
PSD tenta vedar o caminho a lutas internas e aposta tudo em Luís Montenegro como candidato a primeiro-ministro nas mais do que certas eleições antecipadas de maio.
Rejeitadas duas moções de censura ao Governo, segue-se uma de confiança proposta por Luís Montenegro. Com PS e Chega a votarem contra a moção irá ser chumbada. Veja aqui os próximos passos da crise.
Caso o Executivo caia, o que parece cada vez mais provável, há vários dossiers que podem ter de parar por vários meses, com decisões a passarem para o próximo Governo.
Presidente da República anunciou que vai adiar a visita de Estado, que tinha planeada à Estónia durante a próxima semana, uma vez que a moção de confiança deverá ser discutida no Parlamento na quarta-feira.
O Presidente antecipa que o debate da moção de confiança do Governo seja agendado para a próxima quarta-feira. Depois quer ouvir os partidos e o Conselho de Estado, mas já admite eleições em maio.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou mais cedo que falaria em Viseu após ter lhe terem sido feitas questões relativamente à situação política do país.
O Parlamento chumbou a iniciativa do PCP com os votos contra de PSD, CDS, IL e abstenção do PS. Executivo vai apresentar uma moção de confiança, que será rejeitada.
A Assembleia da República debateu hoje a moção de censura do PCP ao XXIV Governo Constitucional. Durante o debate foi anunciada uma moção de confiança que será apresentada pelo Governo e que conta com já com o possível chumbo dos dois principais partidos da oposição PS e Chega.
"Não ficando claro que o Parlamento dá todas as condições para executar o seu programa, avançaremos para a aprovação de um voto de confiança, será um mal necessário", anunciou o primeiro-ministro.
Luís Montenegro abre caminho a eleições antecipadas ao avançar com uma moção de confiança ao Governo que, já se sabe, será chumbada. Resta saber o que fará o Presidente da República? Nomeará um novo primeiro-ministro? Ou, como tem sido sua prática, dissolve o Parlamento e convoca eleições?
A Assembleia da República debate e vota hoje a moção de censura do PCP ao XXIV Governo Constitucional, que está destinada à abstenção do PS. Acompanhe aqui o debate.