A tradição ainda é o que era. Junho voltou a ser o mês de celebração festiva da Cidade.

Lisboa transformou-se num palco aberto, onde tradições antigas se cruzaram com expressões artísticas contemporâneas, desenhando novas memórias na paisagem da cidade.

Dos arraiais vibrantes aos espetáculos de teatro, música e cinema e à Feira do Livro, todos encontraram o seu lugar nesta festa plural, onde a Cultura é uma só.

Ao som de fados e ritmos do mundo, residentes e visitantes partilharam sorrisos, abraços e histórias, fortalecendo laços e celebrando a identidade e a alma lisboeta em toda a sua riqueza.

Foram mais de 30 dias intensos de uma atividade cultural única, que contaram com milhares de participantes e espetadores, resistindo igualmente aos obstáculos que uma greve sem sentido, criada no dia mágico de Lisboa, 12 de junho, ameaçava prejudicar tamanha participação.

Unidos em torno de uma Lisboa que se quer de e para todos, os lisboetas e demais visitantes voltaram a encher a Avenida da Liberdade para ver desfilar as suas Marchas Populares, que foram também líderes de audiência das transmissões televisivas na noite de Santo António.

Mas em junho a Cultura de Lisboa falou ainda mais alto, comprovando a dinâmica e o legado do Executivo de Carlos Moedas no enriquecimento cultural da Cidade. Às Festas de Lisboa, associaram-se momentos ímpares com a inauguração do Espaço Coleção de Arte Contemporânea – Lisboa Cultura e do Pavilhão Julião Sarmento, tornando Belém um eixo de projeção nacional e internacional da Arte Contemporânea.

E se o desafio esteve num primeiro momento na abertura de novos equipamentos, não foi igualmente esquecido a reabilitação dos existentes, possibilitando, após 6 meses de encerramento, a reabertura do Museu da Marioneta com um novo circuito expositivo.

Junho chegou ao fim, resta a saudade dos dias de festa, mas também a certeza de que Lisboa continuará a ser um espaço de encontro, criatividade e partilha, onde a cultura floresce em cada esquina, assumindo a relevância de um Ministério com provas dadas.

Lisboa Cresce, Lisboa Agradece

Presidente Egeac/LISBOA CULTURA