Traidores à Pátria. É isso que são todos os que branqueiam o que se passa em Torre Pacheco ou no Martim Moniz. Falo do que está na Lei: “Quem, com o fim de fazer passar o território português ou parte dele sob a soberania estrangeira ou de desmembrar a unidade do Estado, atentar contra a independência ou a integridade do país, é punido com prisão de dez a 20 anos.” Colaborar com potências estrangeiras para invadir ou dividir o território nacional é, sem dúvida, um exemplo desse crime. E, afinal, não é isso que se passa com esta imigração descontrolada, inopinada e imposta sob chantagem, intimidação e mentiras?

Eis um dos resultados da estratégia promovida pela elite globalista e a sua Agenda 2030: com estas torrentes maníacas imigratórias veio o colapso dos serviços públicos, guetos, aumento da insegurança e, em breve, a desculpa perfeita para obrigar todos os europeus à identidade digital. Dirão que a solução para o problema que eles próprios causaram é a retirada de mais direitos. Onde é que já todos vimos este filme europeu?

Na Suécia, por exemplo, Malmö já é classificada como tão perigosa quanto Bagdade. O número de violações é alarmante, cada vez é menos seguro viajar sozinho (sobretudo mulheres), já existem dezenas de enclaves onde a polícia não entra.

É isto que está em curso em Lisboa, Madrid, Paris. Os neomisantropos querem destruir a identidade nacional, anular a soberania e transformar os nossos povos em massas amorfas, sem história ou voz, acríticos e sobretudo muito obedientes. Chipados.

Acham que os ibéricos podem ter o coração aberto para acolher estrangeiros quando foram obrigados a conviver, subitamente, com hordas de gente com hábitos quotidianos, religião, princípios, totalmente diferentes?! Nós não tivemos escolha: houve e há uma imposição política da ordem do caos, adversa ao desejo popular. Por isso, neste contexto, quando um senhor com alguma idade é barbaramente agredido por imigrantes na sua própria terra, os iluminados estão à espera de quê? Festinhas e flores? Violência gera violência. Espanha é um barril de pólvora prestes a explodir e Portugal não está melhor.

Os EUA, exemplo, conseguiram ser uma Nação de Imigrantes através de várias colas, cimentos que uniram tanta diversidade e que partiram, desde logo, de uma base diferente — todos eram estrangeiros, todos eram forasteiros, todos ali estavam à procura de uma oportunidade. Foi nesse início comum, um verdadeiro debute, que se forjou e sedimentou a forte e aglutinadora identidade americana. Não se pode, de forma alguma, comparar com o que se passa na Europa em 2025, onde milhões sentem que não há uma chance e um futuro para eles próprios, quanto mais para os que veem de fora. E que vezes demais constatam que, mesmo assim, têm menor proteção do que os não-nacionais.

O que se passa na Europa não é um Encontro. É imposição. Não é Integração. É divisão e conflito. Não é solidariedade. É manipulação.

Basta ver o que a comunicação social oficial faz com Torre Pacheco, Múrcia, Barcelona, Madrid: silêncio, desinformação, coação. Os Traidores chamaram-lhe incidente isolado e às comunidades revoltadas apelidaram de extrema-direita e fascistas.

Nunca este Artigo 308 fez tanto sentido. Aplique-se.

Ativista Política//Escreve à quarta-feira no SAPO 

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