
O Serviço Municipal de Proteção Civil de Vila Nova de Famalicão tem, atualmente, 13 câmaras de vídeo dispersas pelo território para a deteção e vigilância de incêndios florestais.
A este sistema de videovigilância junta-se, ainda, as equipas móveis de vigilância – dez operacionais e cinco sapadores florestais – que operam todos os dias das 8 às 22 horas, mas que em períodos de alerta máximo, como o que está em vigor, estão operacionais durante 24 horas.
O presidente da Câmara Municipal esteve, esta sexta-feira, no recém-inaugurado Campus da Proteção Civil, em Bairro, acompanhado pelo vereador responsável, Ricardo Mendes, para uma reunião com o Serviço Municipal de Proteção Civil.
Mário Passos foi inteirar-se da forma como as forças locais estão a enfrentar este período de contingência e das principais ocorrências que se registaram, até ao momento, no concelho. O edil teve ainda a oportunidade de analisar o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil, ativado por força da situação de contingência declarada em todo o território continental, e de ver com pormenor toda a atividade dos agentes Proteção Civil.
No final, o autarca falou dos dias «muitos duros» que o país está a viver, assumindo que «nunca é demais apelar para que se mantenham os cuidados e sejamos todos responsáveis. A ação dos bombeiros e de todos os agentes da Proteção Civil tem sido extraordinária», reconheceu.
Atualmente, e para fazer frente às grandes ocorrências do distrito, o Campus da Proteção Civil de Famalicão dispõe, também, de um grupo de reforço constituído por 28 operacionais de vários corpos de bombeiros do distrito e de uma brigada de 12 elementos da Força Especial de Proteção Civil.
O território nacional está, desde o passado dia 11 de julho e até este domingo, em situação de contingência devido ao risco de incêndio.