
A 10.ª edição do Porto Pianofest começa a 1 de agosto com recorde de locais e concertos e, pelo quarto ano consecutivo passa por VN Famalicão. A 11 de agosto, o festival regressa à Fundação Cupertino de Miranda para apresentações de jovens artistas, fomentando o intercâmbio cultural e reforçando os laços com a comunidade.
Com várias estreias e 25 eventos espalhados por 13 espaços ao longo de duas semanas dedicadas à música e à partilha, a edição comemorativa da primeira década do Porto Pianofest pretende ser a maior de sempre. De 1 a 12 de agosto, o festival passa por salas como a Casa da Música, o Palácio da Bolsa e, pela primeira vez, o Museu de Serralves e a Câmara Municipal do Porto, mantendo a sua missão: aproximar a música erudita do grande público.
«Celebrar 10 edições do Porto Pianofest é muito mais do que assinalar uma data, é reafirmar um compromisso com a cidade, com os artistas e com o público. O festival cresceu, mas mantém-se fiel à missão com que foi criado: democratizar o acesso à música erudita e promover espaços de encontro e partilha. Também a componente pedagógica e a aposta na descentralização, levando a música a novos públicos, têm sido pilares fundamentais deste percurso, contribuindo para a formação de novas gerações de músicos e oferecendo-lhes experiências concretas de palco, fundamentais para o seu desenvolvimento artístico e profissional», afirma Nuno Marques, pianista português que criou e dirige o Porto Pianofest.