João Lourenço, que é também Presidente de Angola, apelou às empresas, repartições públicas, estabelecimentos de ensino e outras instituições de grande movimentação de pessoas "a criarem o mínimo de condições para a higiene das mãos e a serem os primeiros a comunicarem as autoridades sanitárias os eventuais casos suspeitos que puderem detetar".

Angola tem até ao presente momento dois centros de quarentena, referiu o líder do MPLA, partido no poder desde a independência do país, em 1975, e "está a levar a cabo uma campanha de educação, para alertar os cidadãos da necessidade de se adotarem novos comportamentos e atitudes sociais para se prevenir contra a possibilidade de se contrair o vírus".