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Um conjunto de 27 organizações da sociedade civil da África Austral e internacionais pediu hoje às autoridades moçambicanas a "libertação imediata e incondicional" de 18 membros do partido da oposição Nova Democracia, detidos desde o dia das eleições, a 15 de outubro.
O comunicado cita famílias e pessoas que tiveram acesso aos detidos, descrevendo que têm sido sujeitos a interrogatórios sem direito a advogados, privados de comunicar com familiares, em celas sobrelotadas, sem condições de higiene, em prisões da província de Gaza - tal como já havia denunciado o presidente do partido, Salomão Muchanga, e organizações moçambicanas.
Segundo Muchanga, tem havido informação transmitida "através de polícias de boa-fé".