O comunicado cita famílias e pessoas que tiveram acesso aos detidos, descrevendo que têm sido sujeitos a interrogatórios sem direito a advogados, privados de comunicar com familiares, em celas sobrelotadas, sem condições de higiene, em prisões da província de Gaza - tal como já havia denunciado o presidente do partido, Salomão Muchanga, e organizações moçambicanas.

Segundo Muchanga, tem havido informação transmitida "através de polícias de boa-fé".