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Filipe Nyusi toma hoje posse como o único chefe de Estado moçambicano reeleito que não teve participação direta na luta de libertação nacional e sem patente militar, mas que fez da conquista da paz um dos seus principais objetivos.
O líder da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) foi reeleito à primeira volta para um segundo mandato, com 73% dos votos, e o seu partido teve uma maioria superior a dois terços do parlamento.
Os resultados foram contestados pela oposição e vários observadores apontam irregularidades, mas o líder da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) assume agora um mandato reforçado, apesar da crise económica e dos problemas financeiros do país.