"Esta tragédia resulta do tráfico de pessoas, um crime organizado que tende a ganhar proporções alarmantes em África, incluindo em Moçambique", refere um comunicado do Centro para a Democracia e Desenvolvimento (CDD).

A organização entende que as instituições de justiça moçambicanas devem colaborar com as suas congéneres africanas para a investigação dos casos de tráfico humano e responsabilização dos autores.