Numa declaração assinada pelo primeiro-ministro da Guiné Equatorial, Francisco Pascual Obama Asue, o Executivo denunciou "atos de interferência em questões de jurisdição interna" do Estado por parte dos "tribunais franceses".

"Os supostos crimes pelos quais o vice-presidente [filho do Presidente da Guiné Equatorial] é falsamente acusado deveriam ter sido julgados em território nacional", apontou o primeiro-ministro.