"O nosso pedido é no sentido de [a Fundação] ser admitida na audiência como 'amicus curiae', pois o caso levanta importantes questões constitucionais e de direito internacional sobre as quais estamos bem posicionados para ajudar o tribunal", disse o assessor jurídico da HSF, Anton van Dalsen.

Em resposta a questões enviadas por escrito pela agência Lusa, Anton van Dalsen sublinhou que a organização da antiga ativista anti-'apartheid' sul-africana Helen Suzman "é da opinião que existem importantes argumentos jurídicos que não parecem estar adequadamente abordados nos documentos [submetidos à Justiça sul-africana]".