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A missão de observação eleitoral da União Africana considerou hoje que a segunda volta das eleições presidenciais da Guiné-Bissau foi livre, justa e transparente, e apelou à calma enquanto se aguardam os resultados da Comissão Nacional de Eleições.
A missão de observação eleitoral da União Africana "constatou que o escrutínio desenrolou-se com paz e segurança necessárias à livre expressão do sufrágio", disse Rafael Branco, chefe da missão, numa declaração preliminar da União Africana sobre as eleições de domingo feita numa unidade hoteleira, em Bissau.
Segundo o antigo primeiro-ministro são-tomense, que chefiou uma missão de 43 observadores eleitorais, apesar de "raros incidentes", a "campanha eleitoral e a votação desenrolam-se bem em todo o território nacional".