Na ação contra o Governo provincial de Luanda, comissão administrativa da cidade de Luanda e administração do distrito urbano da Samba, que deu entrada no tribunal de Luanda a 05 de novembro de 2019, os representantes das cerca de 3.000 pessoas que moravam na Areia Branca, pedem que seja declarada ilegal a expropriação dos terrenos e reclamam as residências prometidas e uma indemnização pelos danos causados.

Os habitantes foram desalojados coercivamente da zona, que se destinaria a um projeto urbanístico junto à capital, conhecido como a Marginal de Corimba, avaliado em 600 milhões de euros e que era gerido por uma empresa, a Urbinveste, que tinha como diretora-geral Isabel dos Santos, filha do então ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos.