"O candidato é um candidato a ser Presidente da Guiné-Bissau. As leis da Guiné-Bissau devem ser as primeiras a serem respeitadas. Por mais que lá fora se possa ter um entendimento diferente, é preciso respeitar o povo guineense", afirmou, em entrevista à Lusa, o também presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

Domingos Simões Pereira referia-se ao facto de o outro candidato às eleições presidenciais, Umaro Sissoco Embaló, estar a ser recebido por dirigentes de vários países, incluindo Portugal, quando está em curso um contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça relativo aos resultados eleitorais das presidenciais de 29 de dezembro.