Foi no mês de outubro do ano passado que vinha a público que Mastiksoul, DJ e produtor musical de 47 anos, estava internado em estado grave, devido a uma doença rara.

Segundo o que se noticiou à época, o motivo principal para o internamento de urgência estava relacionado com uma "síndrome compartimental". No caso, "consiste na pressão aumentada do tecido dentro de um compartimento fascial apertado, o que resulta em isquemia do tecido".

Dois meses depois, e ainda em recuperação, o artista apareceu em público para dar conta do seu estado de saúde. Em franca melhoria, Mastiksoul deixava-se ver, ainda assim, em cadeira de rodas, assumindo que esteve "entre a vida e a morte".

O músico fez uma publicação, nas redes sociais, com imagens do "antes" e "depois" de ter lutado pela vida, na sequência deste problema de saúde. Na legenda, deixou uma mensagem de força: "Nada dura para sempre, nem o mal. Não desistam e sejam firmes".

De acordo com a SIC Notícias, o DJ foi diagnosticado com síndrome compartimental, condição que causa sobretudo fraturas, contusões graves e dores, de acordo com o Manual MSD.

Vários órgãos de comunicação referem que, no caso do artista, progrediu para rabdomiólise, que provoca dores musculares, fraqueza e urina avermelhada. Contudo, a rabdomiólise não foi confirmada pela agência de Mastiksoul.

Mastiksoul, nome artístico de Fernando Figueira, ficou conhecido sobretudo pelas músicas “Gasosa” e “Tou na Moda”. Ao longo da carreira colaborou com artistas como a portuguesa Mariza, Akon e Shaggy.