Não é a primeira vez que a imprensa, sobretudo espanhola, fala sobre alegadas preocupações em torno do estado de saúde de Sofía, rainha emérita. E, agora, parece que o assunto volta a levantar alertas, também junto da família.

Em outubro do ano passado, a mãe de Felipe VI, atual rei, mantinha-se em silêncio após uma nova polémica com Juan Carlos e com uma das suas alegadas amantes, que vinha a público denunciar várias situações vividas com o antigo monarca. Sofía nunca comentou mas, em público, e na altura do caso, não conseguia esconder a tristeza.

Letizia usa privilégio e rouba atenções na missa inaugural do Papa Leão XIV


E agora, segundo a jornalista real Pilar Eyre, do jornal 'Lecturas', as preocupações em torno de Sofía voltam a crescer, e em especial devido ao seu estado de saúde, que tem vindo a debilitar-se ao longo do tempo. A antiga monarca tem, atualmente, 86 anos.

De acordo com o jornal, cita também a 'Vidas', do Correio da Manhã, a ex-monarca vive uma situação "preocupante", já que "não dorme, não come, e chora muito". Para além disto, a jornalista em causa vai mais longe: "As mulheres desta família nunca foram felizes".

"[Para além de Sofía] tivemos D. María, mãe de Juan Carlos, que sofreu com a morte do filho Alfonso, algo que a levou à depressão. Também as infantas Elena e Cristina sempre tiveram uma vida íntima muito infeliz. A infanta Margarida foi privada de visão desde o nascimento e a outra irmã de Juan Carlos, Dona Pilar, ao ser questionada, pouco antes de morrer, se viveria sua vida novamente, respondeu: 'Não, pelo amor de Deus, tudo foi muito difícil!'", é dito.

Algo que também contribui para esta fase mais depressiva da rainha Sofia é o facto de Juan Carlos se ter aproximado de uma das suas amantes, Marta Gayá, ao passar grandes temporadas em Genebra, Suíça, no apartamento que comprou àquela que é considerada o seu "grande e verdadeiro amor", é ainda salientado.