Cerca das 14:40 (em Lisboa), o índice industrial Dow Jones subia 0,46% para 32.299,84 pontos e o tecnológico Nasdaq progredia 0,72% para 12.200,01 pontos. Já o índice alargado S&P 500 valorizava 0,64% para 4.093,67 pontos.

Os ganhos na Europa oscilavam entre os 2% da bolsa de Frankfurt (DAX) e os 1,43% de Londres (FTSE 100).

Sensivelmente à hora de abertura dos mercados norte-americanos, o PSI, principal índice da praça lisboeta, progredia 1,23% para 6.058,59 pontos, impulsionado pelos ganhos de mais de 3% da Galp Energia.

O euro subiu hoje para o máximo em seis meses face ao dólar, com os decisores do Banco Central Europeu (BCE) a sublinhar a necessidade de mais aumentos nas taxas de juro e com uma desaceleração antecipada da inflação nos Estados Unidos a arrefecer a procura desenfreada por dólares.

O foco dos investidores está nos dados de inflação dos Estados Unidos em agosto, que estimam que desacelere.

A Reserva Federal norte-americana (Fed), que já aprovou vários aumentos de juros este ano e planeia anunciar outro este mês, deixou claro que continuará com aumentos agressivos enquanto for necessário, o que alimentou receios de uma retirada de capital do mercado de ações e uma possível recessão.

A Fed reúne-se nos dias 20 e 21, devendo optar por um aumento de 0,75 pontos nas taxas de juros, tal como em julho.

Na sexta-feira, Wall Street encerrou em alta, interrompendo um cinclo de três semanas consecutivas de perdas, com o índice industrial Dow Jones a subir 1,19% para 32.151,71 pontos e o tecnológico Nasdaq a valorizar-se 2,11% para 12.112,31 pontos.

O S&P 500 ganhou 1,53% para 4.067,36 pontos, na última sessão.

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