Com uma impressora 3D montada a partir de um 1kit' que não custou mais de 130 euros, Luís Querido, um dos mentores do projeto produz em sua casa, diariamente, cerca de 50 viseiras que estão a ser distribuídas por hospitais e clínicas de Luanda

Cada viseira, ou melhor, cada suporte demora cerca de meia hora a produzir. O especialista em recursos humanos escolheu um modelo já testado noutros países e usa um processo que facilita a construção da viseira propriamente dita: com o suporte já pronto, basta furar uma folha de acetato e encaixar.