"O objetivo agora é minimizar ao máximo os custos para poder passar esta temporada sem ter de ir ao custo principal: os trabalhadores. Não há despedimentos, mas estamos a mandar de férias quem tem de ir, a procurar reduzir custos", explica à Lusa, em Maputo, Rui Monteiro, empresário do setor.

Apertar o cinto é ideia comum a quase todos os empresários do setor face às restrições de viagens provocadas pela pandemia de covid-19.