"O FMO reclama um espaço para a participação da sociedade civil independente na fiscalização do empréstimo de 309 milhões de dólares [285 milhões de euros]", lê-se numa nota da entidade enviada hoje à Lusa.

A plataforma que congrega representantes de organizações não-governamentais reuniu-se na terça-feira com o FMI para debater mecanismos de prestação de contas do Governo moçambicano na gestão do empréstimo, na sequência de uma carta enviada pela sociedade civil ao organismo internacional, alertando para a necessidade de reforço da transparência na gestão do empréstimo.