"Se pudermos prolongá-lo [o estado de emergência] por um pouco mais, seria o ideal. Contudo, os decisores têm de pôr na balança outras variáveis, tais como o funcionamento da economia, das escolas e da vida em si", afirmou, em entrevista à Lusa, o especialista, que é também presidente da Associação Moçambicana de Saúde Pública (Amosapu).

João Schwalbach é igualmente diretor da Escola de Ciências Médicas do Instituto Superior de Ciência e Tecnologia (ISCTE) de Maputo e foi diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a maior do país.