"Com poucos investimentos nos últimos anos, a produção de petróleo tem estado em declínio desde 2016, quando atingiu o pico de 1,79 milhões de barris por dia, que compara com 1,39 milhões no ano passado, e este ano, com os preços em queda e as restrições impostas pela OPEP [Organização dos Países Exportadores de Petróleo], a produção não deverá passar os 1,25 milhões", escreve a unidade de análise económica da revista britânica The Economist.

No comentário, enviado aos clientes e a que a Lusa teve acesso, a EIU diz que "a atividade exploratória das últimas rondas de licitação vai demorar vários anos até dar resultados, por isso a produção vai continuar a cair até 2023 e só deverá voltar a subir em 2024".