"Estamos a assumir um crescimento de 2% para este ano, um pouco abaixo da previsão mais pessimista do governo anunciada recentemente que aponta para 2,2%", enquanto a estimativa mais otimista aponta para uma subida de 3,8% do PIB, ambos mostrando uma redução significativa face aos 4,8% previstos inicialmente pelo Governo, disse Tiago Dionísio.

Em declarações à Lusa a propósito do agravamento da situação económica em África, no seguimento do desequilíbrio causado pela descida dos preços das matérias-primas e pela propagação da pandemia da covid-19, o analista vincou a importância de um acordo de médio prazo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) depois da pandemia estar controlada.