"O Governo não está a conduzir o processo de restruturação do setor empresarial do Estado de forma séria e célere e continua a drenar fundos públicos para empresas de gestão duvidosa", disse à Lusa Adriano Nuvunga, diretor do CDD.

Para Nuvunga, a condição de falência técnica que o setor empresarial do Estado atravessa beneficia o partido no poder, Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), que em alguns casos, segundo o académico, olha para as instituições como "um saco azul".