"O decreto executivo [do Governo de Angola] recentemente publicado corresponde a uma formalidade legal que reflete o encerramento de um ciclo de investimentos da OOGA [Odebrecht Oil and Gas Angola] no Bloco 16, o que foi efetivamente formalizado há mais de um ano", disse uma nota da assessora de comunicação da empresa enviada à Lusa.

A companhia acrescentou que a sua atuação na área de petróleos em Angola iniciou-se em 2002, pela participação em 15% do consórcio responsável pelos estudos para exploração do Bloco 16, mas "apesar dos vultosos investimentos ao longo de mais de 16 anos, o Bloco 16 se revelou fora da estratégia empresarial da Odebrecht em Angola para os anos seguintes".