Este artigo tem mais de 9 anos
O secretário-geral da CGTP acredita que os novos cortes salariais serão declarados inconstitucionais e prometeu continuar a luta em período de férias, no dia em que a central sindical juntou cerca de um milhar de dirigentes frente ao Parlamento.
O protesto ocorreu no dia em que são votados, na Assembleia da República, os novos cortes salariais para o setor público e a aplicação da contribuição de sustentabilidade aos reformados, que a CGTP contesta.
"Vamos continuar a exigir a rejeição e não promulgação destas propostas de lei que o Governo vai aprovar na Assembleia da República e que visam um novo corte dos salários e das pensões", salientou Arménio Carlos.