"No banco, a gente não prevê", afirmou o também presidente do Espírito Santo Investment no Brasil, à margem de uma conferência em São Paulo (Brasil), ao ser questionado sobre um possível aumento de capital no BES.

O responsável - que é apontado como um eventuais sucessores de Ricardo Salgado à frente do BES - disse ainda que o banco "continua" a pôr completamente de parte o recurso ao dinheiro público para se recapitalizar e realçou que a reestruturação do Grupo Espírito Santo (GES) tem como objetivo simplificar a estrutura.