"O que seria extremamente perigoso é que as pessoas começassem por se vacinar e depois impusessem condições sobre quem pode vir ou ir seja onde for", alertou John Nkengasong, diretor do Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (Africa CDC).

"Essa conversa tem que acontecer já, para que estejamos todos no mesmo patamar de entendimento sobre se precisamos ou não de uma vacina para viajar, de um certificado para viajar. Porque isso vai mudar a dinâmica do que fizermos ou deixarmos de fazer para ter acesso à vacina", concluiu o responsável, em declarações na conferência de imprensa semanal do Africa CDC em formato virtual, a partir de Adis Abeba.