Segundo Cassamá, as denúncias de contaminação têm chegado "todos os dias" à sede da associação, situada no Bairro Militar, em Bissau, através de contactos de familiares das empregadas domésticas.

Em contacto com o Centro Operacional de Emergência de Saúde (COES), estrutura do Governo que lida com a pandemia do novo coronavírus na Guiné-Bissau, Cassamá disse ter obtido a confirmação e ainda ter sido informado de que haverá mais empregadas infetadas.