Os dados constam do relatório e contas do BFI de 2019, recentemente aprovado pelos acionistas e ao qual a Lusa teve hoje acesso, em que o conselho de administração justifica o desempenho, entre outros fatores, com os aumentos de 4,34% na margem financeira e de 31,85% nas comissões geradas.

O BFI, um dos quatro bancos que operam a partir de Cabo Verde em regime considerado de 'offshore', que tem o mercado de referência em países como Angola, República do Congo, Gana ou Senegal, fechou 2019 com um resultado líquido do exercício de 30 milhões de escudos (272 mil euros), um aumento de 10,4% face a 2018.