Segundo o comunicado à Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM), dos 20 milhões contabilizados como resultado líquido negativo, 10 milhões estão relacionados com uma provisão extraordinária.

De acordo com informação enviada à CMVM, a pandemia de covid-19 teve um impacto negativo no EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que se ficou pelos 380 milhões de euros, uma quebra de 9% relativamente a 2019 (417 milhões).

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Lusa/fim