"A alteração vai permitir a inclusão da Total na estrutura de financiamento do projeto", disse Filimão Suaze, porta-voz do Conselho de Ministros, após uma sessão do órgão em Maputo.

A Total passou a liderar o consórcio da Área 1 ao comprar a quota de 26,5% que pertencia à Occidental, uma petrolífera norte-americana que no último ano adquiriu a Anadarko, empresa que arrancou com o projeto moçambicano e que o liderava.