"A perspetiva de crescimento para o próximo ano foi cortada novamente este mês, de 1% para 0,7%, com o poderoso setor petrolífero a continuar a navegar em águas paradas e com pouca esperança de uma retoma", escrevem os analistas desta consultora com sede em Barcelona, que estimam uma expansão de 1,9% em 2021.

No relatório referente a janeiro, enviado aos clientes e a que a Lusa teve acesso, os analistas escrevem que "a atividade económica deve recuperar em 2020 devido às reformas, à estabilidade política e ao apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI), que vão sustentar os investimentos e a despesa privada".