"Há conversações, sim, temos muitas minas em Angola e pode acontecer a qualquer momento, desde que seja uma mais-valia para nós, para o Estado e para os parceiros que possam integrar o projeto", assumiu Carlos Alves, em entrevista à Lusa.

Dizendo que o interesse neste setor não é de hoje, mas de há "alguns anos", o responsável referiu que a Omatapalo vai querer explorar esta área de negócio, devendo ser uma realidade "dentro de pouco tempo", previsivelmente no início do próximo ano.