De acordo com informações publicadas no portal Jiemian e citadas pelo diário South China Morning Post, a Xiaomi vai reduzir cerca de 15% dos seus gastos em pessoal com cortes em diversos departamentos dos seus segmentos de telefones inteligentes ('smartphones') e serviços de internet.

Depois de ter lançado uma campanha de recrutamento em dezembro do ano passado, a Xiaomi tomou agora uma decisão contrária na sequência da quebra nas vendas devido à diminuição do consumo provocada em grande parte pelos duros confinamentos e restrições aplicadas na China devido à pandemia de Covid-19.

Segundo dados da consultora especializada Canalys, as vendas de 'smartphones' caíram 9% em termos homólogos no terceiro trimestre, tendência a que a Xiaomi não escapou (-8%).

A empresa com sede em Pequim continua a ocupar o terceiro lugar entre os fornecedores globais de 'smartphones', atrás apenas da Samsung da Coreia do Sul e da Apple nos EUA.

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