A mudança deverá abranger 35 mil clientes e só determinadas instituições como hospitais ou outros serviços sensíveis continuaram a ter contadores e a receber faturas consoante a leitura de consumos.

No caso do Credelec, sistema que já abrange a quase totalidade dos utilizadores, os códigos de recarga de eletricidade são comprados em caixas automáticas, por telemóvel ou 'homebanking' na Internet e introduzidos com um teclado numérico no próprio contador.