"Angola está a lidar com uma taxa de desemprego de 30%, e é uma das razões para diversificar a economia, já que o combate ao desemprego provou ser um desafio consistente", disse Sheirf Khaled, em entrevista à Lusa em Abidjan, à margem da reunião extraordinária de governadores do BAD que aprovou o aumento de capital do banco para 208 mil milhões de dólares.

O banqueiro sustentou que "parte do processo de diversificação tem de servir para ajudar Angola a ser autossuficiente em termos alimentares, não faz sentido o país importar metade dos alimentos que consome".