Segundo o documento, a que a Lusa teve hoje acesso, o sindicato reivindica a conclusão do processo de efetivação dos jornalistas e técnicos dos órgãos públicos da comunicação social, iniciado em 2020 e o pagamento de cinco dos 22 meses de subsídios em dívida com os funcionários em fase de efetivação.

O sindicato reivindica também o seguimento do projeto de Estatuto Remuneratório dos profissionais dos órgãos de comunicação social públicos e o esclarecimento por parte do Ministério das Finanças sobre os "fundos provenientes da cobrança da taxa de audiovisual destinada" à imprensa pública.

"Caso as partes não cheguem a um entendimento para a solução dos pontos elencados, o sindicato reserva-se ao direito de iniciar uma greve a iniciar às 00:00 de 01 de setembro e com término às 00:00 do dia 06 do mesmo mês", refere o sindicato.

O sindicato representa os jornalistas e profissionais da Rádio Difusão Nacional, Televisão da Guiné-Bissau, o jornal "Nô Pintcha" e a Agência de Notícias da Guiné.

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