A mesma fonte indicou que, entre janeiro e junho, as exportações chinesas caíram 3% e as importações recuaram 3,3%.

As vendas para o exterior ascenderam assim aos 7,71 biliões de yuan (971,15 mil milhões de euros) e as compras aos 6,53 biliões de yuan (822,4 mil milhões de euros).

O excedente comercial do país asiático fixou-se em 1,18 bilião de yuan (148,57 mil milhões de euros).

As trocas com os Estados Unidos caíram 6,6%, no primeiro semestre, com uma queda de 8,1% e 1,5%, nas exportações e importações chinesas, respetivamente.

Os dois países enfrentam uma prolongada guerra comercial e tecnológica, que resultou no aumento das taxas alfandegárias sobre os produtos importados um do outro e o bloqueio no acesso a componentes essenciais.

Em junho, o comércio chinês com o exterior cresceu 5,1%, em termos homólogos, enquanto em maio diminuiu 4,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior, numa altura em que várias economias em todo o mundo se encontravam ainda em processo de desconfinamento devido à pandemia da covid-19.

Em relação a junho de 2019, as exportações chinesas avançaram 4,3%, enquanto as importações subiram 6,2%.

JPI // EJ

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