"No conjunto das oito economias da sub-região, na Guiné-Bissau o choque poderá ser muito mais profundo porque a nossa economia tem suas especificidades ou se quisermos ser mais precisos as suas debilidades que a tornam muito vulnerável", afirmou Helena Nosolini Embaló, em entrevista à Lusa.

A Guiné-Bissau, que faz parte da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), que inclui também o Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo, tem uma forte dependência do processo de comercialização e exportação da castanha de caju, que representa mais de 90% das exportações do país.